terça-feira, 21 de setembro de 2010

Calor da Batalha

Defenda sua paixão com força e atitude
Por honra e amor, não pelo costume
Seja ela qual for, derrame seu sangue e não se acovarde
Nem por um instante esqueça esse dever, essa verdade

Não deixe que o medo envenene suas veias
Pelo campo de batalha, pelas barreiras
Por entre as feridas virá a glória
Com unhas e dentes, não se deixe virar memória

Você tem que existir para a querer
Fuja do vale da dor e da morte
Mas se para lá for, vá sozinho, terá cumprido seu dever

A guerra só se justifica pelos humanos
E por ela você dará a vida, ela é sua amada
Jogará sua alma aos céus, seu corpo aos oceanos

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